“…A satisfação que o bendito Jesus experimenta da meditação destas Horas é tão grande que desejaria que destas meditações houvesse pelo menos um exemplar para cada cidade ou aldeia e elas fossem praticadas; então, nessas reparações, Jesus sentiria reproduzir-se a Sua própria voz e as Suas orações, que Ele dirigia ao Seu Pai nas 24 Horas da Sua dolorosa Paixão; e, se isto fosse feito em cada aldeia ou cidade por algumas almas, Jesus parece fazer-me entender que a Justiça Divina ficaria parcialmente aplacada e, em parte, terminariam e seriam interrompidos os Seus flagelos nestes tristes tempos de desgraça e de derramamento de sangue. Reverendo Padre, dirija este apelo a todos; cumpra assim, a pequena obra que o meu amável Jesus me fez realizar…” Extraído de uma carta de Luísa ao seu Confessor extraordinário, Santo Aníbal Maria Di Francia
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A batalha de Lepanto e a força do Rosário
“Retomai confiadamente nas mãos o Rosário”, pois ele “nada mais é senão a contemplação, com Maria, do rosto de Cristo” (São João Paulo II) Um pouco de História Uma data para não esquecer: 7 de outubro de 1571. Naquele dia, na costa da Grécia, perto da cidade de Lepanto, travou-se uma batalha naval...
7 de Outubro de 1928, inauguração da Casa da Divina Vontade
"Não se trata simplesmente de recordar os acontecimentos, mas de saber ler o desígnio divino, a ação do Espírito Santo que quis unir dois carismas: o Rogate e o viver na Divina Vontade, através do encontro de duas figuras, Luísa e Santo Aníbal." Através das cartas trocadas entre o Padre Aníbal...
São Padre Pio de Pietrelcina, “um pobre frade que reza”
“Um pobre frade que reza” Padre Pio nasceu no seio de uma família de camponeses e, desde criança, sempre foi animado pelo desejo de “ser frade”. Aos 16 anos, entrou para o Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, adotando o nome de Frei Pio. Em 1910, recebeu a ordenação...
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Este livro foi publicado pela primeira vez em 1915, na cidade de Nápoli, na Itália. Sua autora, Luísa Piccarreta, a pequena filha da Divina Vontade, foi escolhida pelo próprio Jesus para escrevê-lo. São relatos que piedosamente acreditamos terem sido ditados pelo Verbo Divino feito homem; relatos das intenções, das reparações e do sofrimento interior vividos por Jesus durante Sua Paixão
As Meditações
Aliviam e repararam o sofrimento de Jesus por tantas injúrias cometidas contra o Seu Sagrado Coração. Jesus disse a serva de Deus Luísa Piccarreta: “Ora, ao contato com estas almas que fazem estas Horas da Minha Paixão, sinto que Me arrancam os cravos, Me tiram os espinhos, Me suavizam as chagas e Me limpam os escarros. Sinto que Me retribuem com o bem, o mal que os outros Me fazem”.








